Por Anderson Eliziário
No último sábado, 3 de agosto, os partidos PSDB, PDT e PP realizaram uma convenção partidária em Pedra Lavrada, oficializando as pré-candidaturas de Rigoberto Júlio (PSDB) para prefeito e Nilson Grilo (PDT) para vice-prefeito, além dos pré-candidatos a vereador e vereadora. Durante o evento, o ex-prefeito de Pedra Lavrada e presidente do diretório do PSDB, Jarbas Melo, concedeu uma entrevista ao jornalista Anderson Eliziário, onde abordou suas perspectivas sobre a candidatura de Rigoberto e sua própria decisão de não disputar as eleições de 2024.
Ao ser questionado sobre a candidatura de Rigoberto Júlio, Jarbas Melo destacou a importância de um governo voltado para a população mais carente, fazendo um contraponto à gestão atual, que, segundo ele, governa “para poucos”. Jarbas expressou confiança em Rigoberto, afirmando que ele é “uma pessoa aguerrida” e que merece o apoio do PSDB. Ele também enfatizou que a união das oposições em torno do nome de Rigoberto foi resultado de longas conversas entre líderes locais.
Em relação à decisão de não concorrer nas próximas eleições, Jarbas explicou que, apesar de inicialmente ter considerado essa possibilidade, optou por recuar para manter a unidade do grupo de oposição. Ele mencionou que a resistência ao nome de Elisângela, sua esposa, para a disputa do legislativo, foi um fator determinante. Jarbas afirmou que preferiu abrir mão da candidatura para evitar divisões internas e enfatizou que, embora esteja se afastando temporariamente, pretende voltar à política em breve.
Por fim, ao avaliar a atuação da oposição nos últimos quatro anos, Jarbas Melo reconheceu que houve falhas no contraponto ao governo atual de Tota Guedes (Uni]ao Brasil). Ele criticou a falta de foco da oposição em realizar uma fiscalização mais rigorosa e destacou que o governo Tota possui muitas falhas, especialmente nas áreas de agricultura e saúde. Jarbas concluiu ressaltando a importância de levar uma mensagem de esperança para as eleições, representada pela candidatura de Rigoberto Júlio, que, segundo ele, propõe um modelo de gestão diferente, voltado para os menos favorecidos.
Confira a entrevista completa:
A BOA POLÍTICA
